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Pequenos milagres: Palermo e a vida em cor-de-rosa

“Pequenos milagres” é uma série em que costumamos relembrar grandes feitos de times modestos da Itália na primeira divisão. Não é bem o caso do Palermo, que está longe de ser um nanico: se o Napoli é o clube mais tradicional do sul do Belpaese, logo em seguida aparecem o Bari e o próprio Palermo, à frente de Catania e Lecce. No entanto, a equipe teve claros momentos em sua história nos quais superou as suas capacidades e alcançou resultados impressionantes.

O futebol na Sicília começou junto com o Palermo e também foi com o time rosanero que começou a entrar em evidência em território nacional. O clube da cidade mais importante da ilha foi fundado em 1900 e, como tantas outras agremiações da Velha Bota, teve influência inglesa em sua origem e passou por fusões para se estabelecer. O primeiro grande passo ocorreu em 1932: o Palermo conquistou o primeiro dos seus cinco títulos da Serie B e garantiu o acesso à elite.

Até o final da década de 1980, o Palermo se estabeleceu como segunda força do sul da Itália, atrás do Napoli e com vantagem sobre o Bari. Isso se deve aos resultados que conseguiu ao longo do período que compreende sua estreia na primeira divisão e 1986, ano em que faliu e desapareceu: o clube rosanero disputou quase sempre as séries A e B, com exceção de três amargas temporadas na terceirona, e ocupou diversas vezes posições de meio de tabela na elite. Passariam pelas águias sicilianas jogadores como Tarcisio Burgnich, Lennart Skoglund, Franco Causio, Gian Piero Gasperini, Claudio Ranieri, Giuseppe Furino, Aldo Cerantola e Santiago Vernazza.

Nos anos 1970, durante a gestão de 11 anos do presidente Renzo Barbera, o Palermo conseguiu os feitos mais relevantes de sua trajetória pré-bancarrota. Sob o comando do dirigente que hoje dá nome ao estádio do clube, os palermitanos disputaram a primeira divisão somente uma vez, mas ganharam atenção nacional por causa de outra competição. Enquanto militavam na Serie B, os rosanero foram vice-campeões da Coppa Italia em duas ocasiões, em 1974 e 1979, nas quais caíram para Bologna e Juventus.

Depois que Barbera deixou a diretoria, em 1981, o Palermo viu sua situação financeira piorar muito e impactar no âmbito esportivo. A falência, em 1986, levou o clube à extinção. Meses depois, em janeiro de 1987, um grupo formado pelo prefeito Leoluca Orlando e alguns empresários fundou uma nova agremiação, que voltaria a disputar competições em agosto e só posteriormente assumiria o histórico esportivo do antigo Palermo. A equipe viveria, então, 15 anos modestos, passando entre as séries C2 e B e com um título da Coppa Italia da terceira divisão. Até que, em 2002, a maré virou.

O polêmico Maurizio Zamparini reergueu o Palermo no século XXI (Calcio e Finanze)

Prólogo: um presidente explosivo em uma ilha vulcânica

Do mar Adriático ao Mediterrâneo, dos canais de Veneza à baía de Palermo, de uma cidade de história milenar para outra. No verão de 2002, o empresário Maurizio Zamparini encerrava os investimentos no Venezia e, após vender a agremiação arancioneroverde, adquiria o Palermo, então na Serie B. Um ato de puro business, sem nenhuma paixão pelo clube: afinal, o novo presidente não tinha nenhuma ligação com a Sicília.

Nascido em Sevegliano, uma cidade vizinha à Údine e distante cerca de 1500 quilômetros de Palermo, o friulano entendia o esporte como qualquer outro negócio de sua holding, a Emmezeta. O cartola começou no ramo das lojas de departamentos e depois passou a investir na compra de corporações, com o intuito de valorizá-las e vendê-las depois. Mais ou menos o mesmo modus operandi de nos clubes e com seus  principais ativos, os jogadores: no futebol desde os anos 1980, o dirigente ficou 15 anos no Venezia e, anteriormente, também teve uma experiência no Pordenone, pequeno time de sua região.

Ao longo de sua atuação como cartola do futebol, Zamparini se destacou pelo seu jeito intempestivo: explosivo, o presidente não poderia escolher melhor lugar para se estabelecer que em uma ilha formada basicamente por matéria vulcânica. Embora tenha efetuado 40 trocas de técnicos em quase 15 anos (até sua saída, em fevereiro de 2017), é inegável que sua gestão deixou um grande legado em Palermo. Na “Era Zamparini”, os rosanero foram vice-campeões da Coppa Italia, conquistaram duas vezes a Serie B, disputaram 12 edições da primeira divisão e cinco da Copa Uefa/Liga Europa. Além disso, muitos ótimos jovens jogadores vestiram rosa e preto e, após amadurecerem, foram negociados por grandes quantias. Isto colocou o clube em evidência como um dos grandes vendedores do futebol europeu e deixou a situação financeira do clube controlada, baseada em um suporte autossustentável.

Com Guidolin, Brienza, Grosso, Zaccardo e outros nomes importantes, Palermo chegou à Copa Uefa (Sky)

Primeiro ato: olá, Europa!
Zamparini aportou na Sicília causando frisson e levando investimentos. Logo de cara, enfiou 12 jogadores que eram vinculados à sua empresa dentro de um ônibus fretado e os fez percorrer 119 quilômetros; distância entre as cidades que abrigavam os treinos de pré-temporada do Venezia e do Palermo. O cartola ainda reforçou o time com outros atletas de bom nível pra a segundona e deixou a cidade mais empolgada para o campeonato. Para completar, o estádio La Favorita ainda foi rebatizado em setembro de 2002 com o nome do antigo presidente Renzo Barbera, o que remetia aos bons tempos do clube.

Na primeira temporada, o Palermo bateu na trave. Chegou à última rodada da segundona precisando de uma vitória no confronto direto contra o Lecce, no estádio Via del Mare, mas perdeu o jogo e não conseguiu o acesso à elite. Para conseguirem um final feliz na temporada 2003-04, os rosanero foram ao mercado e contrataram alguns jogadores que seriam pilares do elenco nos anos seguintes e levariam o time de volta à Serie A, a qual não disputavam havia 31 anos. O feito desencadeou uma nova febre futebolística na cidade e 39 mil torcedores compraram carnês de ingressos – os abbonamenti – para a temporada na elite.

Os tais pilares seriam o zagueiro Giuseppe Biava, o regista Eugenio Corini, o lateral Fabio Grosso e o atacante Luca Toni, que se sagraria artilheiro da segundona com 30 gols – tão importante quanto o bomber foi Corini, que marcou 12 vezes. Os quatro foram comandados pelo técnico Francesco Guidolin, que substituiu Silvio Baldini no meio da Serie B e foi mantido para a disputa da primeira divisão.

Como reforços para a Serie A, o treinador receberia o goleiro Matteo Guardalben, os zagueiros Cristian Zaccardo e Andrea Barzagli, o volante Simone Barone e os meia-atacantes Mariano González, Mario Santana e Franco Brienza – os dois últimos retornavam de empréstimo. Aí estava a espinha dorsal de um time que faria história. Vale salientar que o plantel tinha cinco futuros tetracampeões do mundo pela Itália: Barzagli, Zaccardo, Grosso, Barone e Toni.

O time siciliano mostrou que poderia surpreender logo nos primeiros jogos da temporada, ao segurar empates fora de casa contra Inter, Juventus e Roma. O Palermo terminou o primeiro turno invicto contra os grandes, pois empatou com o Milan e venceu a Lazio, e começou a segunda parte do campeonato à toda, vencendo Juve e Roma. Era uma das sensações do campeonato 2004-05, ao lado da Udinese de Luciano Spalletti, e o time do sul da Itália de maior sucesso à época – em enorme crise, o Napoli estava na Serie C1.

O organizado 4-3-2-1 de Guidolin se destacava pela defesa bem arrumada (uma das melhores do campeonato), mas também pelo ataque: Brienza marcou 10 gols e Toni foi o artilheiro do time, com 20. Em grande fase técnica, a equipe rosanero abocanhou a melhor classificação em sua história, o 6º lugar, e se classificou pela primeira vez a uma competição europeia de grande porte: a equipe disputou anteriormente a Copa Mitropa e a Copa dos Alpes, mas agora tinha vaga na prestigiada Copa Uefa. Seria apenas o início do “quinquênio de ouro” do Palermo.

Miccoli e Cavani estabeleceram o Palermo como time da zona alta da tabela da Serie A (Getty)

Segundo ato: a Itália teme as águias da Sicília
O Palermo conseguiu segurar quase todas as suas principais peças para a temporada 2005-06, que marcava a estreia na Copa Uefa: saíram apenas Toni, que foi ser artilheiro da Serie A pela Fiorentina, e Guidolin, que se demitiu por causa de incompreensões com a diretoria. Enquanto David Di Michele e Andrea Caracciolo receberam a missão de ocupar a lacuna deixada pelo goleador, o treinador Luigi Delneri iniciou os trabalhos, mas foi substituído por Giuseppe Papadopulo no decorrer de uma campanha bem cansativa para o elenco. O Palermo teve de se dividir entre três competições e fez bom papel em todas elas.

Os sicilianos foram eliminados nas oitavas de final continentais pelo Schalke 04; caíram nas semifinais da Coppa Italia diante da Roma, que levou vantagem no placar agregado por causa de um gol marcado em La Favorita; e os resultados de campo determinaram o oitavo lugar na Serie A. Com os desdobramentos do Calciopoli, o Palermo ganhou três posições e obteve uma nova vaga na Copa Uefa. A 5ª posição herdada no Campeonato Italiano de 2005-06 seria a melhor classificação palermitana na história da Serie A e se repetiria outras duas vezes, em 2007 e 2010.

Após a Copa do Mundo, o Palermo negociou Grosso e González com a Inter, Santana com a Fiorentina e Barone com o Torino, mas segurou a maior parte dos titulares. O diretor Rino Foschi ainda traria Guidolin de volta e contrataria outros jogadores que teriam ótimo desempenho com a camisa rosanero – casos de Mattia Cassani, Alberto Fontana, Mark Bresciano, Edinson Cavani e os brasileiros Amauri e Fábio Simplício.

O time começou a temporada a todo vapor, eliminando o West Ham de Carlos Tévez e Javier Mascherano da Copa Uefa e, pela primeira vez em toda a história, ocupando a liderança isolada da Serie A: o Palermo conseguiu 100% de aproveitamento nos três primeiros jogos e ainda celebrou uma impactante vitória por 5 a 3 no dérbi siciliano, diante do Catania. A equipe acabou caindo em um grupo complicado no torneio europeu – Celta, Eintracht Frankfurt, Fenerbahçe e Newcastle –, focou no Campeonato Italiano e chegou a ocupar a terceira posição em meados da campanha, mas não aguentou fazer parte do triunvirato de líderes por muito tempo.

O ritmo do Palermo caiu muito depois que Amauri sofreu uma lesão no joelho e após os acontecimentos que ocasionaram a morte do policial Filippo Raciti, ao término de um clássico com o Catania. A queda de desempenho levou Zamparini a demitir Guidolin após a 33ª rodada, mas ele voltaria menos de 20 dias depois para dar um rumo aos rosanero na reta final do campeonato. A 5ª posição e a quebra de várias marcas positivas do clube (como número de vitórias fora de casa e em sequência) coroaria o ótimo futebol mostrado por Barzagli, Zaccardo, Simplício, Bresciano, Di Michele e, principalmente Corini.

Nos dois anos seguintes, o Palermo viveu uma espécie de freio de arrumação. A equipe continuou fazendo campanhas bastante dignas na Serie A, mas não conseguiu repetir as façanhas anteriores, sobretudo pelas mudanças no elenco. Neste período, saíram Brienza, Corini, Caracciolo, Barzagli, Zaccardo, Di Michele, Amauri, Biava e Aimo Diana e chegaram outras peças que viriam a ser importantes, como Fabrizio Miccoli, Federico Balzaretti, Simon Kjaer, Antonio Nocerino, Giulio Migliaccio e Salvatore Sirigu (pronto para estrear após empréstimos a Cremonese e Ancona). Além disso, Cavani estava em estágio de maturação e explodiu em 2008-09, quando formou uma bela dupla com Miccoli – cada um guardou 14 gols na temporada.

Impávido colosso: Rossi comandou o Palermo em sua melhor campanha (Getty)

Em 2009-10, Simplício, Miccoli e Cavani ganhariam a companhia de Javier Pastore, com quem formariam um quarteto de muita sintonia e grandes realizações. No entanto, a equipe só começaria a deslanchar mesmo depois da 13ª rodada, quando Walter Zenga foi demitido e Delio Rossi chegou para o seu lugar. A partir de então, deixando o 3-4-1-2 e mudando para o 4-3-1-2, o Palermo foi acumulando marcas expressivas graças a um ataque dos sonhos: Miccoli faria 19 gols no campeonato; Cavani deixaria 13 e seu compatriota, o reserva Abel Hernández guardaria mais sete. Além disso, Simplício e Pastore marcariam três vezes cada um. Para completar, na defesa, Kjaer e Sirigu se destacaram como dois dos melhores jovens do Belpaese.

O Palermo encerrou aquela temporada na 5ª posição, com 65 pontos – dois a menos que a Sampdoria, classificada à Liga dos Campeões. Além de conseguido vaga na Europa League, o time siciliano obteve a maior pontuação e o maior número de gols marcados (59) de sua história. A equipe de Rossi também teve o quarto melhor ataque do campeonato, ficou invicta em casa, conseguiu o menor número de derrotas (9) e a maior quantidade de vitórias (18) em toda a sua existência. Sem falar no confronto contra as grandes equipes, o ponto alto da temporada palermitana: a equipe bateu o Milan em San Siro, a Juventus em Turim e arrancou pontos de Inter, Roma, Lazio e Fiorentina. A temporada só não foi perfeita porque não conseguiu bater o Catania nos dérbis.

Após a histórica temporada, Rossi permaneceu, mas Cavani, Kjaer e Fábio Simplício partiram. Com isso, Walter Sabatini, então diretor do clube, foi pescar no Leste Europeu e na Serie B: foram contratados Kamil Glik, Armin Bacinovic, Josip Ilicic, Matteo Darmian e Mauricio Pinilla. Os muitos embates e entreveros protagonizados por Rossi e Zamparini atrapalharam o ritmo da equipe ao longo de uma cansativa temporada e tiravam o foco do futebol, o principal. O extracampo pesou em excesso porque o time tinha a menor média de idade da Itália – 24 anos.

O Palermo acabou sendo eliminado na fase de grupos da Liga Europa e passava por altos e baixos na Serie A 2010-11: era uma equipe capaz de ganhar duas vezes da Juve e de levar 7 a 0 em casa da Udinese. A goleada significou a demissão de Rossi, mas ele voltaria três rodadas depois – Serse Cosmi, seu substituto, não aguentou o rojão após as águias levarem 4 a 0 do Catania. Delio Rossi ainda deixou os palermitanos em uma honrosa 8ª posição na Serie A, mas ganhou mais méritos pelo vice-campeonato na Coppa Italia. O time rosa e preto bateu o Milan nas semifinais, mas perdeu para a Inter por 3 a 1 no Olímpico. Com isso, pôs fim ao segundo ato.

Pastore, Ilicic e Balzaretti também foram alguns destaques do Palermo “tipo exportação” (Getty)

Epílogo: o caos aparece quando a personalidade sobrepõe o coletivo

Nos anos que se seguiram à temporada histórica, o Palermo foi praticamente uma caricatura de si mesmo. O time começou 2011-12 vendendo Cassani à Fiorentina, Nocerino ao Milan, Pastore e Sirigu ao Paris Saint-Germain. Pior: demitindo Stefano Pioli antes mesmo de a Serie A começar, por causa da eliminação na Liga Europa frente ao Thun, da Suíça. As dificuldades para garantir a permanência na elite foram enormes e a equipe acabou se salvando graças a Ilicic, Hernández, Matías Silvestre e, sobretudo, Miccoli, autor de 16 gols.

Na temporada seguinte, nem mesmo Ilicic e Miccoli (o maior artilheiro da história do clube, com 81 gols) salvaram. O elenco rosanero tinha qualidade suficiente para ficar no meio da tabela, mas a grande instabilidade no comando técnico e a falta de projeto no departamento de futebol resultaram na queda para a Serie B, a primeira de toda a gestão Zamparini. Àquele momento já estava claro: o ego do presidente, suas atitudes intempestivas, a busca pelas polêmicas gratuitas e a voracidade pelos microfones estavam atrapalhando. O personagem subiu à cabeça do cartola, que não tinha mais a lucidez e a dedicação necessárias para fazer o time conseguir resultados expressivos. O grande construtor do Palermo estava implodindo a sua obra-prima.

A segundona foi tirada de letra pelo Palermo, que tinha um plantel muito mais forte que o dos rivais. Cheia de remanescentes da Serie A e com Paulo Dybala e Franco Vázquez como estrelas, em substituição a Miccoli e Ilicic, a equipe conquistou o título da série cadetta e retornou de imediato à elite. O ótimo desempenho no campeonato de 2014-15, concluído com a 11ª posição, foi um ponto fora da curva na trajetória recente dos rosanero.

Claro que ajudaram o brilho de Dybala e Vázquez, além das ótimas atuações do veterano goleiro Stefano Sorrentino e da jovem revelação Andrea Belotti. No entanto, o fato de o técnico Giuseppe Iachini ter conseguido desenvolver um trabalho de quase dois anos à frente da equipe, fato raríssimo na administração de Zamparini, foi o grande diferencial para a boa campanha das águias. Afinal, La Joya Dybala é um craque, mas nenhum fora de série poderia resolver sozinho os problemas de um time desorganizado.

A partir de 2015, o Palermo virou uma verdadeira zona. Os valores arrecadados com as vendas de seus principais jogadores já não vinham sendo reinvestidos com a mesma intensidade que nos anos anteriores e a torneira praticamente secou. Zamparini deu diversas entrevistas nas quais se dizia farto de sua ocupação como dirigente e buscava um sócio ou a venda integral de suas ações. No meio tempo, continuou a triturar treinadores – foram incríveis nove trocas em 2015-16 – e contribuiu para a decadência da equipe.

Na última temporada, os rosanero escaparam do rebaixamento apenas na última rodada, relegando o pequeno Carpi ao fatídico destino. No atual campeonato, as águias foram depenadas e mal conseguiram competir com seus adversários, caindo para a segundona com três partidas a serem disputadas. A “debâcle” ocorreu depois que o manda chuva friulano se licenciou da presidência. Em fevereiro, Zamparini vendeu o clube para o comunicador e humorista ítalo-americano Paul Baccaglini, mas não dá para fingir: as suas digitais estão totalmente marcadas no vergonhoso livro desta campanha siciliana. Cabe ao tatuado novo presidente reerguer o clube. Ele conseguirá?

Ficha técnica: Palermo

Cidade: Palermo (Sicília)
Estádio: Renzo Barbera – La Favorita
Fundação: 1900
Apelidos: Rosanero, Aquile
As temporadas (apenas séries A e B): 29 na Serie A e 42 na B
Os brasileiros: Adriano Pereira, Amauri, Anselmo, Bruno Henrique, Emerson Palmieri, Fábio Bilica, Fábio Simplício, Faustinho, Jeda, João Pedro, Marco Aurélio, Matheus Cassini, Puglia, Rubinho e Túlio de Melo.
Time histórico: Salvatore Sirigu (Vincenzo Sicignano); Cristian Zaccardo (Mattia Cassani), Aldo Cerantola (Roberto Biffi), Andrea Barzagli, Fabio Grosso (Federico Balzaretti); Simone Barone (Franco Landri), Eugenio Corini, Fábio Simplício (Josip Ilicic); Fabrizio Miccoli (Franco Brienza, Javier Pastore); Edinson Cavani (Paulo Dybala), Luca Toni (Santiago Vernazza). Técnico: Delio Rossi (Francesco Guidolin).

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